CONHEÇA NOSSoS GRUPOS DE TRABALHO

Os grupos de trabalhos foram pensados para fornecer ao participante as linhas de pesquisas mais importantes e inovadoras da área! Verifique as ementas e escolha o que mais se adequa ao seu trabalho!

Este Grupo de Trabalho tem como objetivo reunir propostas de estudos concluídos ou em andamento, além de relatos de experiência que contemplem reflexões sobre a educação para as relações étnico-raciais no ensino de Sociologia; que identifiquem e analisem as manifestações do racismo estrutural na educação básica; que estudem a história e os conceitos fundamentais dos estudos das relações étnico-raciais e da branquitude; e que proponham o desenvolvimento de estratégias pedagógicas no ensino de Sociologia voltadas à promoção da consciência racial e à valorização da diversidade, considerando as implicações da branquitude como estrutura e prática no currículo escolar. Busca-se, também, promover um espaço de discussão que tensione a invisibilização, os desafios e as possibilidades da construção de um ensino de Sociologia comprometido com a prática antirracista, em conformidade com o que determinam as Leis nº 10.639/03 e 11.645/08. A proposta se justifica na medida em que a disciplina de Sociologia, que possui um histórico de intensa disputa por sua presença nos componentes curriculares, constitui-se como um importante instrumento de introdução ao debate crítico sobre branquitude, marcadores sociais e étnico-raciais no ensino básico. Este espaço configura-se como uma oportunidade para imaginar e construir outras Sociologias, capazes de romper com os paradigmas hegemônicos e de contribuir para a construção de currículos e formações docentes plurais, justos e transformadores.
 
Coordenadores: MARIA LUÍZA AMARAL DE JESUS ANDRADE e LETÍCIA RODRIGUES DA ANUNCIAÇÃO
O Grupo de Trabalho propõe-se a debater as diferentes relações entre currículo e avaliação no ensino de Sociologia na educação básica. Desde a volta da disciplina aos bancos escolares com a aprovação da Lei nº 11.684/2008, o currículo de Sociologia, produto de diferentes escolhas, significados, modulações e identidades, tem se efetivado no espaço escolar, a partir dos documentos oficiais, materiais didáticos e das aulas. A construção desse currículo foi acompanhada tanto pela elaboração de avaliações internas (trabalhos, relatórios, pesquisas, provas e demais mobilizações pedagógicas) quanto externas à escola (como ENEM e vestibulares), em um processo de retroalimentação, pois ao mesmo tempo em que o currículo influencia as avaliações, é também influenciado por elas. Com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio em 2018, em razão da Lei nº 13.415/2017, os currículos já sofreram alterações, o que começa a reverberar nos processos avaliativos. Nesse
sentido, serão bem-vindos trabalhos, de investigação científica ou relato de experiência, a respeito do currículo de Sociologia e/ou da avaliação em variadas dimensões, tais como sobre as novas propostas curriculares estaduais e os demais documentos oficiais, a BNCC, a Reforma do Ensino Médio, os livros e materiais didáticos, os tipos de avaliação utilizados em sala de aula, o currículo da formação de professores, bem como a presença da Sociologia no ENEM (questões e redação), em vestibulares e outros exames.
 
Coordenadores: AGNES CRUZ DE SOUZA e ALEXANDRE BARBOSA FRAGA
O Grupo de Trabalho História do Ensino de Sociologia no Brasil propõe-se como um espaço de reflexão sobre a trajetória histórica do ensino de Ciências Sociais na educação básica e superior. O GT acolhe pesquisas que abordem, em perspectivas macro e micro-históricas, e nos âmbitos local, nacional e/ou internacional, a relação entre o ensino de Ciências Sociais e a) as mudanças e permanências nos conteúdos curriculares, métodos e teorias; b) a produção e circulação de manuais escolares e acadêmicos, periódicos, plataformas digitais e outras publicações e materiais; c) as disputas em torno de projetos de sociedade; d) a história de instituições escolares e universitárias; e) as trajetórias de docentes e de autoras/es de obras didáticas; f) as práticas e os recursos de ensino; g) as mobilizações políticas em defesa da disciplina e o papel de diferentes agentes; h) as reformas educacionais e seus impactos na sua condição de componente curricular na educação básica; i) as abordagens teórico-metodológicas para a pesquisa histórica; j) as interfaces com o pensamento social; k) a análise de acervos institucionais, escolares e universitários; l) as discussões em sociedades científicas e eventos acadêmicos; m) as políticas públicas; n) as propostas de formação de professoras/es. O GT busca fomentar o debate e a produção acadêmica sobre essas temáticas, contribuindo para a consolidação das pesquisas acerca da história do ensino de Ciências Sociais.
 
Coordenadores: ROBERTA DOS REIS NEUHOLD, ANA MARTINA BARON ENGERROFF e CRISTIANO DAS NEVES BODART
O GT tem como objetivo debater os impactos do processo de neoliberalização do Estado brasileiro e, por conseguinte, da educação e do ensino nas redes municipal, estadual e federal (principalmente a Educação Profissional e Tecnológica (EPT)), explorando as diversas facetas dos condicionantes socioeconômicos e políticos envolvidos nesse processo, bem como suas implicações na própria concepção de educação e ensino, e a quem elas se destinam. Neste escopo, visando acolher trabalhos com diferentes abordagens conceituais e metodológicas, buscaremos conjugar reflexões teóricas e empíricas sobre esse processo, em suas mais variadas manifestações, segundo os seguintes eixos de discussão: investigações sobre a neoliberalização da educação no Brasil; a relação entre reformas neoliberais e educação; a entrada em cena do “Novo” novo ensino Médio e o avanço de uma educação de caráter neoliberal; as relações entre empreendedorismo, educação e ensino; os impactos educacionais das mudanças no financiamento da educação; neoliberalização do currículo; transformações na integração entre ensino médio e mercado de trabalho, produzidas pelo discurso de adaptação às necessidades do mercado; relatos de experiências exitosas de resistência ao processo de neoliberalização da educação, dentre outros. Portanto, este GT busca mapear os contornos do processo de neoliberalização da educação, com foco nas redes federal (principalmente os IFs), estadual e municipal, na fase atual do capitalismo neoliberal.
 
Coordenadores: CÍCERO MUNIZ BRITO e ARISTÓTELES DE ALMEIDA SILVA
Iniciado no 7º ENESEB, este GT tem como mote a produção de conhecimentos em espaços diversos de formação de professores/as, especialmente no Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional (ProfSocio), fomentando reflexões e debates a partir da seguinte pergunta-síntese: como o conhecimento produzido sobre o ensino de Sociologia tem sido articulado com as práticas de ensino da disciplina na Educação Básica? A fim de compreender como os processos de formação de professores/as potencializam a relação entre teoria, pesquisa e prática do trabalho docente, o locus privilegiado é o que se produz com, pelos/as e para os/as estudantes do Ensino Fundamental e Médio na disciplina de Sociologia. Serão bem-vindos trabalhos que abordem temas relacionados à formação inicial e continuada e à atuação de professores/as de Sociologia na Educação Básica, sob a forma de pesquisa científica, elaboração de material didático, intervenções pedagógicas com as juventudes e EJA (Educação de Jovens e Adultos/as), análise sobre a produção teórico-metodológica do ProfSocio e de outros programas e cursos de formação de professores/as de Sociologia, reflexões sobre a prática pedagógica do/a professor/a de Sociologia na Educação Básica, dentre outros aspectos do processo de formação de professores/as articulados à relação de indissociabilidade entre ensino-pesquisa, teoria-prática e Licenciatura-escola pública.
 
Coordenadores: JOANNES PAULUS SILVA FORTE, ANGELA MARIA DE SOUSA LIMA e MARIA VALÉRIA BARBOSA
Como as narrativas do ensino de Sociologia são desenvolvidas nas escolas quilombolas, nas escolas do campo, nas escolas indígenas, nas escolas nas instituições carcerárias, nas escolas de ensino técnico, nas escolas de educação de jovens e adultos, nas escolas que recebem migrantes internacionais? Como a narrativa sociológica opera os conteúdos de Projeto de Vida e nas eletivas no ensino médio? A educação básica envolve diferentes contextos de ensino considerando a diversidade cultural e inclui como modalidades de ensino regulares essas diferentes configurações
que demandam especificidades na oferta do ensino de Ciências Sociais. A nova reforma do ensino médio apresenta configurações curriculares como Projeto de Vida que exploram temáticas dimensionadas no conteúdo de Ciências Sociais. No rastro dessas acepções das modalidades diferenciadas de ensino e nas diferentes dimensões da narrativa sociológica, o GT busca inventariar o fazer do ensino de Ciências Sociais nesses espaços, observando como conteúdo de sociologia se estabelece nessas novas configurações. Ao arrolar esse acúmulo buscar-se-á marcos na disciplinarização do ensino de sociologia impressas nas experiências de professores da educação básica. O GT busca descortinar vivências do fazer sociológico diante de contextos que destaque o ensino de sociologia voltado para grupos diferenciados e novas configurações nesse novo componente curricular da BNCC. O intento desse GT é enaltecer essas trajetórias e inventariar essas experiências pelo Brasil.
 
Coordenadores: ROGERIA DA SILVA MARTINS, LUIZ BELMIRO TEIXEIRA e LEONARDO CARBONIERI CAMPOY
A proposta para Grupo de Trabalho (GT) intitulada “Práticas pedagógicas: experimentações, teorias e metodologias para o ensino de Sociologia na Educação Básica” visa oportunizar um espaço de partilhas e reflexões a respeito de técnicas, metodologias e experimentações pedagógicas realizadas nos ambientes escolares. Por meio deste GT, espera-se reunir pessoas com diferentes trajetórias docentes - professoras/es, estagiárias/os, bolsistas do PIBID, bolsistas
de Iniciação Científica, bolsista da Residência Pedagógica, entre outras/os - a fim de compartilhar suas práticas a partir de reflexões sociológicas que possam contribuir para a construção de uma “comunidade de práticas de Sociologia Escolar”. Portanto, serão acolhidos trabalhos que apresentem relatos de experiências didático-pedagógicas que possibilitam aprendizagens sociológicas em ambientes escolares, nas suas diversas etapas e modalidades de ensino, bem como possam operacionalizar diferentes técnicas e metodologias de pesquisa em sala de aula, ensino e aprendizagem de teorias/temas/conceitos sociológicos e também estratégias de experimentação e inovação para os repertórios de ensino de Sociologia.
 
Coordenadores: RAFAEL D'AVILA BARROS e DEJAMIM FERREIRA PEREIRA
O Grupo de Trabalho “Políticas Públicas e a Formação Docente em Ciências Sociais: Limites e Possibilidades” tem como proposta discutir, analisar e refletir sobre as políticas públicas e a formação docente em Ciências Sociais, com inserção na Educação Básica, na licenciatura, na extensão e na formação continuada. Enfatizam-se alguns programas, como o Pibid (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), a Residência Pedagógica (RP), o PET (Programa de Educação Tutorial), com atuação na Educação Básica e nas licenciaturas, e o ProfSocio (Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional). Esperamos receber propostas sobre esses programas e outras iniciativas de formação docente em Ciências Sociais para a Educação Básica. Compreendemos que os estudos, relatos de experiência, pesquisas (graduação, mestrado e doutorado) e análises sobre esses programas de formação docente estão intrinsecamente relacionados à nova legislação do Ensino Médio, à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), às políticas de contingenciamento no que se refere à Educação, às restrições e ameaças à autonomia docente, dentre outras questões que impactam a formação dos futuros docentes da Educação Básica.
 
Coordenadores: ROSANGELA DUARTE PIMENTA e MARILI PERES JUNQUEIRA
O ensino de Sociologia ocupa um papel central na formação crítica dos e das estudantes na Educação Básica, possibilitando uma melhor compreensão das dinâmicas de estratificação social e das desigualdades de classe que estruturam as sociedades contemporâneas. Este Grupo de Trabalho (GT) busca reunir reflexões teóricas, experiências pedagógicas e pesquisas empíricas que explorem os desafios e as possibilidades de abordar a temática da estratificação social e das desigualdades de classe em sala de aula. Serão aceitos trabalhos que abordem estratégias didáticas e materiais de ensino voltados à análise das desigualdades de classe em diálogo transversal com outras formas de desigualdade, como as de gênero, raça/cor, território etc. O GT propõe discutir como diferentes enfoques acerca do tema podem ser mobilizados em práticas pedagógicas e investigações que conectem o cotidiano dos e das estudantes a debates teóricos e empíricos mais amplos. Além disso, serão contempladas propostas relacionadas à formação docente, ao uso de metodologias ativas e críticas, e à problematização das dificuldades de tratar temas sensíveis em contextos escolares diversos. Convidamos docentes, pesquisadores(as) e estudantes a submeterem
trabalhos que articulem conteúdos sociológicos e práticas pedagógicas inovadoras, contribuindo para o fortalecimento de uma educação crítica, democrática e emancipadora.
 
Coordenadores: THIAGO INGRASSIA PEREIRA, BERNARDO MATTES CAPRARA e CÉLIA ELIZABETE CAREGNATO
O Grupo de Trabalho (GT) objetiva receber contribuições diversas sobre a implantação das Reformas no Ensino Médio de 2017 e de 2024 nas várias Unidades da Federação e redes de ensino, que têm relativa autonomia para a execução de políticas educacionais. Assim, faz-se importante conhecer formas variadas de como as reformas estão sendo implementadas, a fim de comparar e analisar os resultados prévios. Como se trata de um fenômeno recente - visto que a primeira versão da reforma vem sendo executada, principalmente, desde 2022 -, pretende-se contribuir para o aprofundamento das reflexões sobre o tema.? Dessa forma, abrimos espaço não só para artigos científicos, mas também para relatos de experiência e análise de materiais didáticos e de documentos referenciais tanto da reforma realizada em 2017, quanto a legislação atual de 2024, sejam locais, sejam nacionais. Durante o processo de implementação do Novo Ensino Médio (NEM) foram estabelecidas mudanças na carga horária da jornada escolar, na medida em que houve a previsão de gradativa oferta de ensino em tempo integral. Em Pernambuco, por exemplo, havia escolas em tempo integral com 35 e 45 aulas semanais. Por outro lado, escolas regulares tiveram um aumento de 20 para 25 horas semanais, um primeiro passo em direção ao tempo integral (LIMA; GOMES, 2022). No Ceará, ocorreu uma distribuição parecida: há escolas com 30h, 35h e 45h. O primeiro tipo são escolas regulares com 6h diárias que ainda estão em processo de adaptação para o ensino em tempo integral, com, no mínimo, 7h por dia (CEARÁ, 2021). O estado do Amapá pretendia ampliar a carga horária escolar diária para 9h30min, com a escola funcionando das 7h30min às 17h, de segunda a sexta (AMAPÁ, 2017). Já no Mato Grosso do Sul, a situação é complexa, visto que houve o aumento para 6h diárias na escola, mas alguns desses estabelecimentos passaram a ofertar aulas híbridas, isto é, parte da carga horária remota (5h por semana) (PERBONI; LOPES, 2022). Com a “reforma da reforma”, isto é, com as alterações ocorridas em 2024, ocorreu a ampliação da carga horária destinada à Formação Geral Básica, passando de 1800 para 2400 horas. A previsão é que os estados devem iniciar as mudanças na distribuição de horas para as disciplinas científicas a partir de 2025, com as turmas de 1º ano do ensino médio. Estados como Ceará (2025), Minas Gerais (2024) e Pernambuco (2025) já produziram documentos norteadores para essa transição que não modificam a presença da disciplina de Sociologia com no mínimo uma aula semanal nas três séries do ensino médio. Já o estado de São Paulo (2025) aponta para a presença da disciplina apenas no 2º ano do ensino médio com duas horas semanais. Por outro lado, no Rio de Janeiro (2025), a presença se restringe aos dois últimos anos do ensino médio. A questão da distribuição de componentes curriculares e de Itinerários Formativos é mais complexa e abre margem para uma gama diversa de arranjos curriculares nos sistemas de ensino, independentemente de seu tamanho e de sua oferta de itinerários profissionalizantes, uma vez que a última reforma permite a diminuição da carga horária da formação básica para 2100 horas nessa modalidade. Isso, por certo, pode desenvolver nos sujeitos escolares insegurança quanto à implementação da nova reforma. As controvérsias decorrentes das mudanças promovidas nos currículos escolares com a emergência do NEM, em parte, relacionam-se com a configuração assumida pela BNCC, que demanda a disseminação de competências gerais, competências específicas e habilidades às quatro grandes áreas do conhecimento, mas sem tratar das particularidades das disciplinas de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Com isso, a BNCC tendeu a favorecer um currículo regionalizado, embora explicite que a organização disciplinar do ensino não deva ser necessariamente abandonada, devendo ficar a cargo de cada sistema de ensino a decisão sobre a forma de organização do currículo. Tais mudanças reconfiguraram uma série de elementos de centralização curricular que fizeram parte da institucionalização recente da Sociologia na educação básica, através dos livros didáticos distribuídos nas escolas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). (MEUCCI; BEZERRA, 2014) Presente nos Editais do PNLD 2012, 2015 e 2018, a Sociologia teve obras avaliadas, escolhidas e distribuídas em escolas de todo o Brasil, proporcionando a solidificação e a rotinização de conteúdos ligados a conceitos, temas e teorias das ciências sociais mobilizados na estruturação das obras, organizados em unidades e capítulos que proporcionam orientação para os professores na hora de planejar e de executar a prática docente da disciplina na educação básica (SOUSA NETO; ALMEIDA; PESSOA, 2015). Isso era possível porque cada edital sugeria um conjunto de categorias que, independentemente da proposta didática dos autores, se fazia presente nas obras aprovadas nesse período (SOUSA NETO, 2021). Para atender à organização curricular pensada para o NEM, o PNLD 2021 trouxe mudanças que alteraram profundamente a presença da Sociologia nos materiais didáticos distribuídos por esta política pública. Enquanto componente curricular da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (CHSA), a Sociologia teve seus objetos do conhecimento pulverizados em materiais destinados a diferentes finalidades do NEM, tais como: livros de projetos integradores, obras didáticas por área do conhecimento (6 volumes), obras didáticas específicas (Matemática e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas), Recursos Educacionais Digitais (RED), obras de formação continuada e obras literárias (BRASIL, 2021). Percebe-se, dessa forma, que o formato adotado pelo NEM, a partir de 2017, não proporcionou orientação específica para a disciplina de Sociologia. Tendo em vista que os livros didáticos passaram a ser utilizados no ano de 2022, torna-se interessante analisar a forma como os docentes da disciplina lidaram com essas obras durante o período de implementação do NEM em todo o Brasil. Para os próximos anos, essa configuração não permanecerá. O Edital do PNLD 2026 (BRASIL, 2024) convocou as editoras a produzirem coleções por área, mas com uma obra de cada disciplina. Nesse sentido, a partir de 2026, teremos novamente obras da disciplina de Sociologia nas escolas brasileiras. No entanto, elas farão parte de uma mesma coleção da área de conhecimento, o que implica escolha e utilização conjunta com Filosofia, História e Geografia. Dessa maneira, o trabalho docente com os livros didáticos continuará complexo, pois com o advento das novas obras é possível identificar a demanda por planejamentos conjuntos com docentes de outras disciplinas, abrindo espaço para novas experiências de ensino de Sociologia na educação básica.
 
 
Coordenadores: MÁRCIO KLEBER MORAIS PESSOA, RAFAELA REIS AZEVEDO DE OLIVEIRA e VINICIUS LIMAVERDE FORTE
O objetivo deste Grupo de Trabalho (GT) é discutir práticas e propostas inovadoras no ensino de Sociologia na educação básica, a partir das metodologias ativas de aprendizagem e dos jogos didáticos. Entendemos que as metodologias ativas de aprendizagem e os jogos didáticos têm como perspectiva desenvolver a autonomia intelectual e a corresponsabilidade entre docente e estudantes no processo de ensino-aprendizagem, numa concepção diferenciada do modelo tradicional de ensino. Destacam-se entre essas metodologias, o uso da gameficação, a aprendizagem por elaboração de projetos, a sala de aula invertida, dentre outras. Nas últimas décadas, ocorreram diversas mudanças na organização escolar, motivadas pela utilização da internet e das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs), alteração no perfil do(a)s estudantes que ingressam nas instituições de ensino, bem como pelas mudanças ocasionadas pela pandemia da Covid-19. Tais mudanças levaram docentes e estudantes a buscarem e/ou desenvolverem novas metodologias para continuidade e ressignificando o processo de ensino/aprendizagem. Rompendo com uma metodologia tradicional de ensino, o uso das TDICs, permeia tanto as metodologias ativas como os jogos didáticos e têm atraído especial atenção de docentes e pesquisadores(as) que buscam aprimorar suas práticas em sala de aula fazendo do ensino de sociologia na educação básica um conhecimento mais dinâmico e atrativo para o(a)s estudantes.
 
Coordenadores: ELIAS EVANGELISTA GOMES, ANDREIA DOS SANTOS e BRUNO VILAS BOAS BISPO
O grupo de trabalho (GT) propõe a discussão sobre o ensino de Sociologia nas escolas militares brasileiras, abrangendo tanto as escolas cívico-militares quanto aquelas do Sistema Colégio Militar, vinculadas ao Exército Brasileiro. Busca-se explorar as particularidades, desafios e impactos que esses modelos educacionais exercem na construção do pensamento crítico e na formação cidadã dos estudantes.

As propostas submetidas ao GT o poderão incluir:
• Relatos de experiências de docentes e agentes de ensino envolvidos no ensino de Sociologia nessas instituições;
• Textos de análise sobre os documentos orientadores e diretrizes pedagógicas que moldam
a prática docente em Sociologia nesse contexto;
• Estudos mais amplos sobre o impacto das escolas militares na abordagem da disciplina, considerando aspectos como autonomia docente, currículo e a relação entre educação e cidadania.

O objetivo do GT é fomentar um debate crítico e plural, reunindo perspectivas de pesquisadores, professores e demais interessados na compreensão dos desafios e possibilidades do ensino de Sociologia, em espaços marcados pela disciplina e estrutura hierárquica militar.
 
Coordenadores: CAIO FELIPE CAMPOS CERQUEIRA, JEAN CLAUDE RODRIGUES DA FONSECA e ALINE RAMOS BARBOSA
Livros didáticos estão se consolidando como um importante objeto de análise, cujas abordagens podem assumir interpelações bastante variadas: desde a perspectiva interessada nos processos de sumarização e classificação de conteúdos e campos de conhecimento, até as abordagens dos estudos curriculares que também se ocupam com o escrutínio das modalidades de usos, apropriações e percepções de docentes e estudantes sobre as obras; sem esquecer ainda de uma linhagem de pesquisas que discute tanto as políticas de Estado dedicadas à avaliação e distribuição de livros quanto a capacidade de agência e a identificação dos agentes produtores privados de conteúdos (sejam as editoras estabelecidas ou organizações sociais interessadas na difusão escolar de certos ideais de vida social). Partindo dessa produção científica multifacetada, este grupo de trabalho pretende agrupar pesquisas sobre livros escolares de sociologia e, também, outros conteúdos relacionados às disputas curriculares pelo monopólio da consciência social da sociedade. Nesse sentido, estamos especialmente interessadas em pesquisas sobre a produção de material didático em sentido amplo, como apostilas e manuais escolares, físicos ou eletrônicos, destinados ao ensino fundamental e médio. Análises comparadas (cotejando tanto diferentes ambientes sociais de produção, como também diferentes campos de conhecimento), estados da arte e discussões teórico metodológicas serão também bem-vindos.
 
Coordenadores: SIMONE MEUCCI e JULIA POLESSA MAÇAIRA
Os anos 2000 foram marcados por uma expansão significativa, destacando-se nessa seara a lei 10.639/03 que introduziu o ensino de história e cultura afro-brasileira em todas as séries da educação básica, cinco anos depois essa lei foi modificada pela lei nº 11.645/08, que acrescentou também o ensino de história e cultura indígenas. Ainda em 2008, a sociologia foi reintroduzida na educação básica, depois de uma fase de intermitências em que sua presença nos currículos se mantinha de maneira instável, a disciplina torna-se obrigatória em todas as séries do ensino médio, o que perdurou até a reforma do ensino médio de 2017. Podemos observar com isso que o ensino de sociologia na educação básica ocorreu em período concomitante ao processo de implementação e consolidação do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, o que nos reporta a uma inter-relação desses conteúdos com os aspectos e conceitos sociológicos, antropológicos e políticos, configurando um grande avanço, haja vista o enriquecimento epistemológico da grande área de Ciências humanas e sociais aplicadas a partir de suas competências específicas e habilidades para a formação crítica e teórica do estudante do Ensino médio. Neste grupo de trabalho, buscamos debater diferentes experiências produzidas nessa interface, considerando desde relatos de experiências, pesquisas realizadas em escolas, propostas de formação inicial e continuada de professores, projetos de intervenções etc.
 
Coordenadores: AMURABI OLIVEIRA, NUBIA REGINA MOREIRA e JOSÉ MIRANDA OLIVEIRA JÚNIOR
A proposta deste grupo de trabalho é reunir as discussões sobre as políticas educacionais e as diretrizes curriculares no Brasil após a implementação da Lei nº 13.415/2017 e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), nas diferentes modalidades de ensino. Essa reforma alterou as diretrizes e bases da educação e influenciou na configuração da BNCC, que promoveu uma reorganização curricular afetando de diferentes formas as rotinas escolares e as práticas de ensino
de Sociologia. Tendo em vista as concepções sociológicas de currículo e o contexto sóciohistórico, político, econômico e legal de construção de uma base nacional curricular no Brasil, buscamos debater as seguintes questões: Qual o lugar dado à Sociologia uma vez que a disciplina passa a ser um componente de uma área de conhecimento? Quais as principais alterações na organização curricular nos estados? Quais as responsabilidades práticas e os desafios curriculares do ensino de Sociologia diante da Lei 13.415/2017 e da BNCC? Como constituem o ensino de Sociologia nas diversas modalidades de ensino? Portanto, serão bem-vindos trabalhos que promovam reflexões sobre a elaboração, seleção e disputa em torno das diretrizes curriculares estaduais; o lugar dado aos conteúdos de Sociologia na base comum e na parte diversificada tanto do “Novo” Ensino Médio como nas modalidades de ensino e as implicações da BNCC nos processos de avaliação, na elaboração de materiais didáticos, nos projetos políticos pedagógicos, nas parcerias público-privadas e na formação de professores para o ensino de Sociologia.
 
Coordenadores: ANGÉLICA LYRA DE ARAÚJO, FRANCISCO WILLAMS RIBEIRO LOPES e SANDRA MARIA MATTAR DIAZ
O GT Culturas Juvenis na Escola tem sido um importante fórum de discussão sobre os elementos mais distintos do público-alvo das escolas: os jovens. Desde a primeira edição, em 2013, o GT funciona como um espaço de referência na temática que articula o ensino de Sociologia e a relação das culturas juvenis com a escola, pois lida com fenômenos sociais propriamente relacionados aos jovens em vários contextos: no processo de aprendizagem; na vivência escolar cotidiana; nas relações de sociabilidade; no consumo de bens culturais; na expressão de seus estilos de vida; na
afirmação identitária, de gênero ou sexualidade; na ação política; dentre outros. Neste sentido, o GT abriga trabalhos de professores da Educação Básica, mestrandos do PROFSOCIO, bolsistas do PIBID, alunos dos Estágios Supervisionados e demais estudantes e pesquisadores que refletem sobre o uso de metodologias de ensino voltadas a incrementar os processos de ensinoaprendizagem dos jovens das escolas, bem como sobre suas experiências de vivência escolar e formação docente em tópicos associados às culturas juvenis.
 
Coordenadores: IRAPUAN PEIXOTO LIMA FILHO, ISAURORA CLÁUDIA MARTINS DE FREITAS e ROGERIO MENDES DE LIMA
O presente grupo acolherá trabalhos de pesquisa, ensino e/ou extensão sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais (ERER) e História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena no Ensino de Sociologia/Ciências Sociais na educação básica e superior, especialmente, em cursos de formação inicial e continuada de professoras/es. Tem-se como referência importante as leis 10.639 de 2003 e 11.645 de 2008 e as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação das Relações Étnico-raciais e História Afro-brasileira e Africana (DCNERER), mas outras referências, perspectivas e abordagens também são bem-vindas. Serão acolhidos tanto projetos em andamento quanto pesquisas finalizadas de Trabalho de Conclusão de Curso (graduação e especialização), de dissertação de mestrado e de tese de doutorado. Igualmente, são bem-vindos trabalhos realizados no âmbito do PIBID, do Residência Pedagógica (PRP), de estágios supervisionados, de práticas das/dos docentes da educação básica e do nível superior, de ações pedagógicas e/ou
de extensão de grupos de pesquisa e de laboratórios de ensino de Sociologia/Ciências Sociais. Pretende-se contemplar a diversidade de temáticas e abordagens da ERER nos campos do ensino, da educação e das Ciências Sociais; de modo a fortalecer a pluralidade epistemológica e perspectivas afirmativas sobre diferentes identidades e contribuir com a promoção da interculturalidade, do combate à privação e à violação de direitos e consolidar a educação antirracista
 
Coordenadores: MARCELA DE ANDRADE RUFATO, LUANE BENTO DOS SANTOS e ANDRÉ LUIS PEREIRA
O GT PRÁTICAS E EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA AMAZÔNIA enseja receber contribuições que reflitam sobre o que tem sido feito no cotidiano dos contextos escolares e sobre o conjunto de repertórios acumulados no ensino de Sociologia na Amazônia. Pautam-se reflexões curriculares sobre como a Amazônia é representada no conhecimento sociológico escolar, como a sociologia é textualizada nos documentos curriculares estaduais, a
realidade do cotidiano escolar e experiências e práticas pedagógicas inovadoras de docentes da região. O debate aqui proposto é importante tendo em vista a necessidade de possibilitar visibilidades sobre construções e particularidades do ensino de Sociologia no norte do Brasil, região com características sociais e história específica. Nesse sentido, tematiza-se o que é feito no âmbito das práticas e experiências em Sociologia na Amazônia, diferenciando-a de outras
regiões; a formação do profissional da área e sua relação crítica com as demandas do tempo presente; a dimensão do ensino de Sociologia na Amazônia como lugar de formação cidadã; Essas e tantas outras questões norteiam a proposta do GT tendo em vista a construção de diálogos-provocações. E ainda no sentido de ensejar o fortalecimento de uma cena sociológica amazônida, cumpre observar que esses diálogos devem ser feitos no acolhimento das proposições criativas e contingentes; e que a natureza dessas provocações cumpram a missão de serem renovadas vozes na construção de espaços e reconhecimentos da imaginação sociológica na Amazônia. 
 
Coordenadores: DAVID JUNIOR DE SOUZA SILVA, ALESSANDRA RUFINO SANTOS e LUCIANO MAGNUS DE ARAUJO
Este Grupo de Trabalho (GT) busca refletir sobre o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas práticas pedagógicas, teóricas e de pesquisas sobre o Ensino das Ciências Sociais, buscando demonstrar sua funcionalidade didática, bem como as possibilidades e limitações dos seus usos. Nos últimos anos, tivemos um expressivo aumento na procura de novas formas de utilização dos meios digitais no processo de ensino e aprendizagem, tendo em vista as adequações necessárias para as aulas remotas durante a pandemia. Tal movimento
continuou crescendo, estimulado pelas pesquisas sobre o uso das TICs em sala de aula e de metodologias ativas com recursos digitais. Em janeiro de 2025 foi sancionada a Lei 15.100/25 que proíbe o uso de celulares nas escolas de educação básica do país. Considerando que muitas atividades pedagógicas que envolvem as TICs e o universo digital acontecem por meio do uso do celular, a promulgação da lei traz novos desafios para se pensar o uso de tais tecnologias. A lei aponta para a possibilidade do uso do celular para fins pedagógicos, porém muitas são as
dúvidas sobre quais serão os desafios impostos para o uso dessas ferramentas nesse novo contexto legal. Nesse sentido, o GT busca agregar os debates acerca do uso de TICs nas aulas de Sociologia, os desdobramentos de uma educação midiática, as reflexões sobre a plataformização do processo de ensino e aprendizagem, os questionamentos a um processo de colonialismo digital e as contribuições das pesquisas em torno da educomunicação.
 
Coordenadores: FERNANDA FEIJÓ, HENRIQUE FERNANDES ALVES NETO e LIGIA WILHELMS ERAS
Este Grupo de Trabalho tem como objetivo compreender as especificidades do ensino de Sociologia no ensino médio, em diferentes contextos, com ênfase nas regiões interiorizadas do Brasil. A proposta emerge da experiência profissional e da pesquisa dos proponentes, articulandose ao processo de interiorização das universidades públicas, à criação de cursos de licenciatura em Ciências Sociais em diversas localidades e à promulgação da Lei 11.684/2008. Esse cenário possibilitou a expansão dos estudos sobre o ensino de Sociologia e ampliou a inserção de profissionais formados em Ciências Sociais nos sistemas educacionais. Partimos da hipótese de que os dinamismos socioculturais e as desigualdades regionais impactam a configuração e o significado do ensino de Sociologia, resultando em múltiplas abordagens e interpretações. Assim, buscamos fomentar um espaço de confluência de pesquisas que tenham essa disciplina como eixo central, abarcando, inclusive, os processos de recontextualização das políticas educacionais e a
abordagem dos temas essenciais da área. Ao inserir o ensino de Sociologia em regiões interiorizadas no debate acadêmico e pedagógico, buscamos questionar discursos homogeneizantes que minimizam sua relevância. Esse movimento possibilita a valorização da disciplina a partir das experiências concretas vivenciadas nas escolas e em seus respectivos contextos, reafirmando seu papel na formação crítica dos estudantes.
 
Coordenadores: JOANA ELISA ROWER, BRENA KÉCIA ANDRADE DE OLIVEIRA e NEWTON MALVEIRA FREIRE
Recentemente, o governo federal lançou o programa Mais Professores para o Brasil, cujo mote é a valorização, qualificação e incentivo à docência – três eixos sensíveis que atingem profundamente o sistema educacional brasileiro e que operam na produção de desigualdades educativas. Tendo em vista que o programa surgiu como resposta a diagnósticos produzidos a partir de avaliações e levantamentos nacionais (Enade, C.E.S., Censo Demográfico e outros) e estudos neles baseados, cabe inventariar, na área das Ciências Sociais e da Educação, pesquisas sobre as ações institucionais e seus impactos na formação docente. Para além das ações governamentais, o que as instituições e seus agentes fazem para promover a formação docente, qualificá-la e valorizá-la? Este GT reunirá trabalhos, empiricamente fundamentados, concluídos ou em andamento, que enfoquem os esforços das IES dirigidos à formação de professores (graduação e pós-graduação), com foco na permanência, conclusão e inserção profissional dos licenciandos(as) e, qualificação de professores(as) de Ciências Sociais. Serão bem-vindos estudos que focalizem os atores educativos (gestores, coordenadores, estudantes, egressos, docentes etc.) e suas interações no processo de construção das políticas e práticas institucionais - programas, laboratórios de ensino, projetos de extensão e de ensino, currículos dos cursos de formação e outros. Estudos que estejam amparados em metodologias quanti/quali, com aporte teórico das Ciências Sociais.
 
Coordenadores: RAQUEL EMERIQUE
O Grupo de Trabalho (GT) proposto tem como objetivo central debater o estágio na formação docente, entendendo-o não apenas como uma etapa burocrática ou requisito obrigatório das licenciaturas, mas como um espaço privilegiado de formação, reflexão e imersão no universo escolar. O estágio é aqui compreendido como uma experiência que permite ao futuro docente adentrar a complexidade da escola, vivenciando suas dimensões pedagógicas, sociais, políticas, culturais e afetivas. Busca-se ampliar o debate sobre o estágio para além das práticas formais de ensino, como planejamento, mediação de conteúdos e avaliação, focando também os "bastidores" da escola: a sala dos professores, os intervalos, as reuniões pedagógicas, os eventos escolares, as “conversas de corredor” e outros espaços que constituem o cotidiano escolar. O GT se insere em uma tradição acadêmica que busca consolidar a formação docente em áreas como a Sociologia, garantindo não apenas a permanência da disciplina no currículo escolar, mas também a formação de professores críticos e reflexivos. Nesse sentido, o GT acolhe temas como
o estágio docente enquanto espaço de imersão na cultura escolar para além da sala de aula; as interseccionalidades no cotidiano escolar; os "bastidores" da escola; a dimensão subjetiva do estágio; desafios e perspectivas do estágio na formação de professores de Sociologia; relatos de experiência de estágio e suas interfaces com as desigualdades sociais e educacionais, entre outros.
 
Coordenadores: LARA DENISE OLIVEIRA SILVA e MIKELLY GOMES DA SILVA

9º ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Cadê a Sociologia que estava aqui? Imaginando Sociologias na educação básica